#content{ width: 640px; padding: 11px 15px 10px 15px; float: left; display: inline; position: relative; margin: 10px 14px 20px 6px; }
Publicado por: Gaby Chaves domingo, 2 de junho de 2013



Desafios de estar em turnê.
“Bom, eu estaria mentindo se eu dissesse que não é difícil. É uma daquelas coisas – eu gosto muito da música e dos nossos fãs – se você se lembrar disso e cercar-se com as coisas certas e ter concentração nos shows, é legal. É claro que sinto falta da minha casa e da minha família... Eu sei que não estarei fazendo isso a minha vida toda e é uma grande oportunidade estar nesta aventura, então estou muito agradecida.”

Inspiração por Mozart.
“Eu fiquei muito inspirada pelo Mozart e eu queria muito ser uma compositora clássica. Eu não sabia se queria ser cantora, mas eu sabia que queria tocar piano. Na verdade, eu pensei em fazer trilhas sonoras ou algum tipo de música instrumental clássica. Isso foi o que fez o Evanescence ganhar vida, parte de nosso som tem um toque clássico... Mais tarde, eu fui influenciada por outras coisas, como o grunge e a época alternativa.”
“No momento, eu gosto muito da Lykke Li... ela é extremamente talentosa- ela tem um som e voz únicos e interessantes. No que diz respeito à minha historia e coisas que me inspiraram ao longo da minha vida: Soundgarden, Mozart, Tory Amos, Björk, Smashing Pumpkins, Depeche Mode, Nine Inch Nails... Há muito mais, eu poderia citar outros artistas por um bom tempo. Há muitas bandas boas por aí.”

A razão pela qual o Ev3 não tem coral.
“Eu amo coral, sou uma grande expert nisso. Esse álbum tem um pequeno toque de modernidade. Eu não queria que ele tivesse aquela vibe gótica épica e clássica, eu senti que ele deveria ser empurrado para o futuro.”

Ela ouve sua própria música?
“Faz um tempinho que não escuto, mas quando estamos fazendo música, eu escuto. Durante a gravação do álbum, e provavelmente o primeiro mês depois da gravação, escuto o tempo todo, você escuta a versão demo, você está pensando no que você pode mudar, você está pensando na mixagem, pensando no significado da música- tudo. Eu sei todas as músicas de cabo a rabo só por tocá-las várias vezes, mas agora que já passando por todo esse processo e estamos tocando-as toda noite, então não escuto muito. Estou definitivamente ouvindo muito.” [ela brinca]

Colaborações.
“Não tenho nenhum artista específico, eu tenho a mente aberta. Eu tenho que calibrar a energia... não se pode simplesmente compor com alguém logo de cara, e se vai ser uma colaboração, você meio que tem que gostar do artista primeiro. Você tem que ter uma vibe legal acontecendo.”

Convites para participar de trilhas sonoras de filmes.
“Eu disse mais ‘não’ do que ‘sim’... há tanta porcaria por aí, sabe? Eu quero ter certeza que sejamos parte de algo que faça sentido para nós e que não seja barato. Eu nunca quero fazer algo que não seja barato e pareça que estou com necessidade de ter dinheiro. Sabe, é difícil os artistas do meio musical fazerem dinheiro nos dias de hoje – as gravadoras estão bem. Você vê cada vez mais pessoas fazendo coisas que elas não fizeram antes.”

Evanescence ser rotulado de gótico e outros gêneros.
“Eu acho que uma das coisas mais legais da nossa banda é que ela engloba vários estilos. Nós temos músicas que são lentas, outras que são mais agitadas e tristes.”

Músicas descartadas das gravações de 2010 com o famoso produtor Steve Lillywhite.
“Algumas músicas daquela época acabaram entrando no [álbum] Evanescence. Há algumas ideias muito legais que foram deixadas para trás, nas quais ainda acredito, e eu adoraria trabalhar nelas no futuro. Não temos um plano no momento, estamos em turnê, mas eu acho que muitas daquelas músicas vão ver a luz do dia algum dia.”

Por que não tocam “End of the Dream” ao vivo?
“É muito difícil... Essa é uma daquelas músicas que eu preferiria racionar a minha voz. Tipo, colocá-la no final do show... Há muitas músicas que escolho ou não e trabalho nelas ao vivo para que eu possa sobreviver na turnê por um ano.”
“Parece que as pessoas vendem sua alma para ficarem famosas e eu quero ser a que não faz isso. Eu acho que, no final de tudo, o que as pessoas realmente querem ouvir é uma pessoa de verdade falando sobre a vida real.”


Tradução e os nossos sinceros agradecimentos ao Thomas do Amy Lee Brasil!

Comentar

Subscribe to Posts | Subscribe to Comments

Copyright © Relíquias do Evanescence - Layout by @ Naldo Ev and Welton from EvShadow