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Publicado por: Gaby Chaves quinta-feira, 16 de maio de 2013


Compositores com frequência transformam tragedias em músicas, mas em 2005, Amy Lee, Evanescence, teve sofrimento e desgosto o bastante para encher um álbum inteiro.
Primeiro, o guitarrista e parceiro de composições Terry Balsamo sofreu um derrame aos 34 anos e não tinha certeza se ele voltaria a tocar novamente. Então, Lee viu-se indo para um final ruim quanto a seu relacionamento.
Ironicamente, o sofrimento inspirou Lee a escrever sua dor no segundo álbum do Evanescence, The Open Door.
Nada disso é mentira, Lee "retirou o telefone do gancho durante o ano" e escreveu 13 musicas incluindo Lithium, Lose Control e o primeiro single Call Me When You're Sober em ordem de
cura de suas marcar emocionais.

"Eu trabalhei muito para colocar essas coisas para fora em minhas musicas", ela admite.
"Eu não me projetaria no medo e dor do perigo. Quanto mais claramente eu escrevo sobre algo que me machucou, melhor eu me sinto. Isso é revitalizante. Dando isso embora. Eu estou muito feliz e sadia na vida real."

Relacionar-se com seu ex era uma coisa. Relacionar se com o metaleiro Balsamo e seu comportamento foi um bom desafio.

"Nós não tinhamos certeza se ele iria voltar a viver, ou ser um vegetal e então esse fato nos desesperançou se ele voltaria ou não tocar novamente," ela relembra, sua voz estremeceu. "O Doutor disse que ele nunca tocaria de novo, mas Terry não escutou isso. Ele retornou ao estúdio duas semanas mais tarde e começou a fisioterapia, relembrando como tocar guitarra e colocando seu braço para trabalhar novamente. Ele não está ainda 100% mas ele esta fazendo seu melhor."

No tempo em que a banda começou a gravar em março de 2006, a pianista clássica de Little Rock, Arkansas, viu a chance de expandir o piano gótico da banda e o som das cordas para proporções orquestrais. Em Lacrymosa, por exemplo, ela nos exemplifica um de seus favoritos deleitos, o Requiem de Mozart.

Idéias Experimentais

"Nós fizemos muitas coisas aqui, as coisas experimentais foram somente para diversão," disse Amy.
"Isso é o que é tudo isso, tentando coisas novas para criar alguma coisa nova. Se isso soasse estranho, então nós não teríamos colocado no álbum. Eu penso que nós somos também frequentemente receoso à cultura."
"Eu estudei piano clássico por nove anos, e amei os cantigos de coral, mais que tudo," adicionou. " Eu amo o drama que a musica e a literatura clássica evoca. Isso me inspira."

O drama que marca as letras de Lee se estendem aos shows do Open Door, o qual vira para o Scotiabank Place na próxima quarta feira (10/01) as 7:30 p.m. Com cenários teatrais e "efeitos especiais", incluindo neve caindo durante o show, o novo show marca o retorno na banda no melhor estilo, diz Lee.

"As pessoas esperam de nós sempre a mesma coisa, e isso não irá acontecer," diz Lee enfaticamente. "Começar com sucesso abriu muitas portas e nos deu a liberdade de fazer nossas próprias regras."

Não era o caso da banda antes de 2003. Lee e seu parceiro original Ben Moody sentiram a pressão para fazer isso grande com seu primeiro album.
Lançado em 2003, Fallen vendeu mais de 14 milhões  graças a dois singles, Bring me to life e My Immortal. Os dois alcançaram o topo 10 da Billboard Rock, e deram a banda dois Grammy por Melhor Artista Novo (Revelação) e Melhor Performance de Rock.

"Nós sentimos como se tivemos dessa vez a chance de literalmente arrombar a industria," disse Amy.
"Isso é selvagem e excitante e assustador porque nós não esperávamos respeito de ninguém. É muito mais fácil dessa vez. Nosso selo (gravadora) confia na gente, e nos deixa tomar conta de tudo sozinhos."
Incluindo quanto tempo a banda ainda dura. Lee admite que estar em uma banda de rock é "muito louco a maior parte do tempo".
"Eu estou cansada de viajar e quero voltar e escrever. Esses são dois extremos que eu estou cansada. Eu não vou fazer isso para sempre."

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